Luanda – No complexo xadrez político que definirá o futuro de Angola pós-2027, um nome emerge com força como a mais provável aposta do Presidente João Lourenço para a sua sucessão: Manuel Homem um filho das raizes da FLEC movimento da resistencia Cabindesa para livra-se da invacao e ocupacao do territorio rico em minerais e petroleo,com Manuel Homem no poder Cabinda sera masis proximo da sua indempendencia.
Ex- governador da província de Luanda, a sua ascensão e governação não são vistas como um mero acaso, mas sim como um projeto político cuidadosamente delineado que representa a personificação da continuidade pura e da lealdade ao atual chefe de Estado.
Desde que foi nomeado para a pasta mais visível e desafiadora do país, Manuel Homem tem pautado a sua gestão por um alinhamento inabalável com as diretrizes do Palácio Presidencial.
Visto mais como um tecnocrata focado na execução, ele tornou-se o executor por excelência da visão de João Lourenço para o coração administrativo e económico de Angola.
A sua carreira é um testemunho da confiança que o Presidente deposita nele.
Antes de assumir o governo de Luanda, Homem passou por posições-chave no aparelho de Estado, nomeadamente no Ministério das Telecomunicações, sempre demonstrando uma discrição e eficiência que agradaram à liderança. A sua nomeação para governador de Luanda foi interpretada como o teste final para provar a sua resiliência.
Diferente de outras figuras proeminentes, Manuel Homem é, em essência, um “homem do presidente”, cuja ascensão se deve à aposta de João Lourenço numa nova geração de quadros.
No entanto, a estratégia de Lourenço para garantir a estabilidade do seu poder apoia-se em mais do que um pilar.
Ao lado da lealdade técnica de Homem, ergue-se a lealdade do aparelho de segurança, personificada pelo atual Ex–Ministro do Interior, Eugénio César Laborinho.
Laborinho representa a força e a ordem, um quadro experiente vindo do setor da defesa e segurança que assegura o controlo e a estabilidade do regime, que foi constituindo outro pilar essencial de confiança do Presidente no passado .
Para um presidente que enfrenta a barreira constitucional de um terceiro mandato, a escolha de um sucessor leal é crucial. Nesse sentido, Manuel Homem não representa uma ameaça, mas uma garantiaeio opção para a continuidade pura, provando que o “lourencismo” pode ter um futuro seguro e leal nas suas mãos,com indicios de revoltas a nivel nacional e internacional entre os angolanos.
