O militante da UNITA, Laurindo Mande, vai enfrentar um processo judicial movido pelo empresário e filantropo Álvaro Sobrinho, acusado de caluniar e difamar o seu bom nome sem apresentar provas.
Fontes próximas ao empresário confirmaram a intenção de levar o caso à justiça, sublinhando que Sobrinho não tomará as declarações de forma leviana.
Em uma recente intervenção nas redes sociais, Mande — dirigente da JURA, o braço juvenil da UNITA — fez declarações contundentes, insinuando que, apesar dos esforços do Presidente João Lourenço no combate à corrupção, este estaria associado a um “gatuno”.
As afirmações foram interpretadas por Sobrinho como uma tentativa deliberada de denegrir sua reputação e integridade pessoal.
Em resposta, o empresário reafirmou o seu compromisso com a ética, a transparência e a responsabilidade social, declarando que não tolerará ataques infundados à sua imagem pública.
A ação judicial deverá ganhar destaque mediático nos próximos dias, reacendendo o debate sobre os limites da liberdade de expressão e a responsabilidade das figuras políticas ao fazer declarações que possam afetar a vida e a reputação de outros cidadãos.
